Bem-vindo!
Bem-vindos, nobres amantes das letras e das musas!
Sejam recebidos com a solenidade que merecem, ó dignos membros desta ilustre Academia de Letras. Aqui, onde as palavras dançam em harmonia e os versos se entrelaçam como fios de ouro, erguemos nossas canetas como espadas afiadas, prontas para desbravar os vastos campos da literatura.
Neste sagrado recinto, a eloquência é nossa divisa, e a erudição, nosso estandarte. Cada sílaba que aqui repousa carrega consigo séculos de sabedoria, e cada ponto final é um marco na eternidade. Somos os guardiões da língua, os arautos da poesia, os artífices das narrativas que ecoarão através dos tempos.
Que nossos corações se inflamem com a paixão pelas letras, e que nossas mentes se embriaguem com o néctar das ideias. Que os ventos da inspiração soprem sobre nós, como brisas suaves que acariciam as folhas de um antigo pergaminho. E que, ao traçarmos nossas linhas, sejamos dignos dos grandes mestres que nos precederam.
Bem-vindos à Academia de Letras, onde as palavras são a chave que abre as portas do conhecimento e da imaginação. Que nossas jornadas literárias sejam repletas de aventuras, descobertas e epifanias. Que nossas canetas sejam nossas espadas, e nossos livros, nossos escudos.
Que a musa nos inspire, e que a tinta flua como um rio infindável. Pois aqui, nesta casa de letras, somos todos cúmplices da magia que só os verdadeiros amantes da escrita podem compreender.
Sejam bem-vindos, e que a poesia nos guie!