Eurípedes Monteiro de O. Júnior Cadeira:14 Patrono:José de Alencar Status: |
EURÍPEDES MONTEIRO
DE OLIVEIRA JUNIOR,
de Goiânia, Goias, 29.04.1961, escreveu, entre outros, A TERRA E
O ÍNDIO: AS MIGRAÇÕES E O PROCESSO DE ACULTURAÇÃO(2000), sem
dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra
informação ao alcance da pesquisa, via texto produzido. Filho de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1985, com 24 anos de idade, graduou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Católica de Goiás. Sua trajetória profissional, volta-se para arqueologia pré-histórica, história, antropologia, etnologia indígena, produção áudio-visual, docência, entre outros. Especialista em Metodologia do Ensino Superior. Concluiu o mestrado em História das Sociedades Agrárias em 2000 pela Universidade Federal de Goiás e cursa doutorado em Ciências Ambientais, também pela UFG. Trabalhou no Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás em um programa de educação indígena no Tocantins. Na época conheceu todas as aldeias do Estado e também as de Goiás, definindo escolas onde seriam ministradas aulas para a formação de professores indígenas bilíngües. Também participou do Projeto Anhangüera de Salvamento Arqueológico da Usina Hidrelétrica de Serra da Mesa. Em 1995, com 34 anos, foi aprovado em concurso na Universidade Estadual de Goiás para o Departamento de Engenharia Civil, onde já foi professor e coordenador do curso de Arquitetura. Ministra aulas para formação de oficiais do Corpo de Bombeiros e nos cursos de pós-graduação Formação Sócio-econômica do Brasil e Gestão Ambiental, na Universidade Salgado de Oliveira. Na Universidade Paulista (Unip) está desde 2002 na coordenação e como professor de Arquitetura e Urbanismo. É editor responsável pela Revista de Arquitetura e Urbanismo da UEG (RAU), única do gênero no Centro-Oeste. Na área de vídeo, OURO FINO E CHICO MINEIRO – ENTRE A FICÇÃO E REALIDADE foi um dos selecionados no Festival de Cinema Brasileiro de Goiânia (Festcine), em 2005, e integra a série de documentários Cidades Mortas em Goiás, projeto de pesquisa da Unip sob sua coordenação. Na Academia Goianiense de Letras é o Titular da Cadeira 14, entre os Correspondentes, tendo como Patrono José de Alencar. |