Biografia de André Luiz Gomes Koehne

André Luiz Gomes Koehne Cadeira:21 Patrono:Aristides de Souza Spínola Status:
André Luiz Gomes Koehne, nasceu em Caetité, filho de Luiz Otto Rodrigues Lima Koehne e Marion Gomes Koehne. Em 1984 publicou sua primeira poesia na coletânea “Brasil Literário 1984”. Em 1993 diplomou-se Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia, exercendo a advocacia em sua cidade natal. Publicou, ao longo dos anos, diversos artigos em jornais da região, dedicando-se especialmente à História de Caetité. Fundou, em 1994, o jornal “A Pena Espírita”, nele sendo articulista. Em 2001 participou da fundação da Academia Caetiteense de Letras, ocupando a Cadeira 23 que tem como Patrona Marion Gomes, sendo também integrante de sua primeira Diretoria. Organizou a publicação dos primeiros exemplares da revista “Selecta Acadêmica”, da qual é assíduo colaborador. Eleito presidente da entidade, pelo quadriênio 2009-2012. Ainda em 2001 publicou, em edição artesanal, o livro de poemas, “Marcianas”. Possui ainda o livro virtual – “Memórias Adolescentes – aprontando em Caetité”. Já prefaciou algumas obras de autores como Dário Teixeira Cotrim, Tânia Martins e Romilton Ferreira. Citado como colaborador nas obras Theodoro Sampaio e a Chapada Diamantina (Trechos da expedição de 1879/1880), de Otoniel Fernandes Neto, e Escrito na Pedra, do antropólogo Carlos Etchevarne. Como Gerente Municipal de Cultura de Caetité (2001-2008) teve sob sua responsabilidade a preservação do patrimônio artístico e cultural do município, a Biblioteca Cezar Zama e o Arquivo Público – atividade que, ao longo dos anos, propiciou a recuperação de obras de autores caetiteenses, como Plínio de Lima, Camillo de Jesus Lima, Nestor Duarte, João Gumes e outros, bem como realizando pesquisas biográficas e recuperação iconográfica com subsídios para diversos pesquisadores. Desenhista, uma de suas ilustrações representando Carlos Drummond de Andrade integrou publicação do Governo Federal, e outra, do mesmo poeta, foi publicada em 2009 pela Editora Ática, de São Paulo. Foi, também, Procurador de Justiça Desportiva, pela LICAF, entre 2001-2004. Em 2008 foi escolhido para integrar o quadro de Membros Correspondentes do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, e em 2009 Acadêmico Correspondente da Academia Goianiense de Letras.